domingo, 22 de janeiro de 2012


Digo, houve um tempo em que sua falta me torturava, me despedaçava, me destruía em milhões de pedaços. Mas, não é exatamente esse tipo de falta… Querido, demorei para recuperar todos esse pedaços espalhados, e os junta-los novamente mas, mesmo com imperfeições, eu o fiz. Eu retomei pedacinhos de mim, e ao que parece, uma pequena parte perdi. Durante essa busca, cresci. De pequena a uma aprendiz. Aprendiz da vida, do amor. Cursos que não tem fim, não que eu reclame, afinal, qual seria a graça de viver e não ter nada novo a aprender? Mas, voltando ao que estava dizendo, eu cresci. Muito aprendi sobre o que passei, e como seu um trovão iluminasse minha mente notei que “eu” e “você”, nunca seriamos, “nós”. Era apenas uma questão de ser livre, e de ser nós. Você sempre voando, partindo. E a minha sempre cabia esperar você voltar. Esperei, confesso. Mas, cansei. Eu deveria seguir. Mesmo sem você, eu precisava.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Ainda

Ainda pior que a convicção do NÃO e a incerteza do TALVEZ é a desilusão de um QUASE

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

                              Infelizmente, você se sente a pessoa mais pequenina do mundo, e ter a consciência de que se é humana é a coisa e tortura mais mascarante, quando todas as suas filosofias e ensinamentos vão para o ralo pois você se descontrolou e perdeu o eixo, e logo vem a sensação que nada vai dar  certo se você continuar na mesma vibração no ciclo que não para.
                         E você percebe que mesmo que volta-se no tempo você faria tudo  da mesma forma, pois quando as atitudes impensadas se fizeram ações, você estava fora de seu estado natural, foram juntando coisas pequenas até, o balão explodir e quando explodiu atingiu até as pessoas inocentes.
Nunca pensei ser tão humana.
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